Shangri-La Hotel Paris é um ícone do romantismo francês



Paris é amplamente reconhecida como um dos destinos mais românticos do mundo. A capital francesa encanta visitantes com sua luz singular, o charme do Rio Sena e seus monumentos emblemáticos, que inspiram pedidos de casamento e histórias de amor inesquecíveis. Nesse cenário repleto de beleza e emoção, destaca-se uma construção histórica que, desde o século XIX, faz parte da alma da cidade: a antiga mansão do príncipe Roland Bonaparte.



Erguida em 1896, a residência foi, durante décadas, um importante ponto de encontro da aristocracia europeia. O príncipe Roland Bonaparte, sobrinho-neto do imperador Napoleão, recebia em sua casa artistas, intelectuais e membros da alta sociedade parisiense. Mais de um século depois, o edifício renasceu com novo propósito. Restaurado pelo arquiteto Richard Martinet, transformou-se em um dos hotéis mais luxuosos da França: o Shangri-La Hotel Paris, hoje reconhecido mundialmente por unir tradição, elegância e romantismo.



O hotel preserva o espírito aristocrático do passado, oferecendo aos hóspedes uma experiência única. Cerca de metade dos quartos e suítes têm vista direta para os principais monumentos de Paris, especialmente a Torre Eiffel, o que faz do Shangri-La um dos poucos hotéis da cidade com varandas e terraços privativos voltados para esse cartão-postal. Essa característica torna o local especialmente procurado por casais em busca de um cenário perfeito para pedidos de casamento, aniversários e celebrações amorosas. São mais de 250 propostas realizadas ali todos os anos.



Localizado a apenas alguns minutos da Champs-Élysées, do Museu do Louvre e da própria Torre Eiffel, o Shangri-La oferece o equilíbrio ideal entre luxo e privacidade. Situado em um bairro residencial, elegante e tranquilo, o hotel é considerado uma verdadeira “oásis urbana”, proporcionando conforto e exclusividade no coração de Paris. Essa combinação de localização privilegiada e atmosfera intimista faz dele uma escolha frequente entre viajantes que desejam vivenciar o romantismo parisiense em sua forma mais autêntica.



A história do prédio é um dos grandes atrativos do Shangri-La. O antigo palácio de Roland Bonaparte foi tombado como monumento histórico da França, o que garante a preservação de seus detalhes arquitetônicos originais. O lobby principal, ricamente ornamentado, mantém elementos da época imperial e oferece aos visitantes uma sensação de retorno ao passado. O hotel também passou por expansões recentes, com a abertura de novas suítes que combinam tradição e modernidade, muitas delas com terraços privados e banheiros banhados por luz natural.



Entre as comodidades de destaque, o Shangri-La conta com um dos spas mais sofisticados de Paris, que oferece tratamentos assinados pela marca francesa Carita. O espaço inclui uma ampla área de relaxamento e uma piscina iluminada pelo pôr do sol, considerada uma das mais belas entre os hotéis de luxo da capital. Essas experiências são pensadas para proporcionar bem-estar e exclusividade aos hóspedes, reforçando o compromisso com a excelência em hospitalidade.



A gastronomia também é um ponto alto. O restaurante principal, La Bohème, está localizado no primeiro andar e impressiona pela cúpula de vidro que permite a entrada da luz natural durante todo o dia. O salão é decorado com um lustre exclusivo, criado especialmente para o hotel, e oferece uma culinária francesa refinada, fiel às tradições da gastronomia local. Durante o verão, as janelas são abertas para o jardim, criando um ambiente ainda mais agradável e romântico, onde os clientes podem apreciar a brisa parisiense e os sons suaves da cidade.



Paris, conhecida como a Cidade da Luz e também como a Cidade do Amor, continua sendo o destino ideal para casais que desejam viver momentos inesquecíveis. Passeios às margens do Sena, viagens de barco e a vista noturna dos monumentos iluminados tornam a experiência ainda mais mágica. Nesse contexto, o Shangri-La Hotel Paris representa a perfeita união entre história, luxo e emoção, um espaço onde o passado aristocrático se encontra com o romance eterno de Paris.